O mundo dos acompanhantes é repleto de tabus, isso porque para muitos, o ato de trabalhar com sexo é visto como “algo proibido”, ou até mesmo, se torna um motivo de vergonha.
Porém, existe uma infinidade de informações sobre a profissão, as quais todo profissional do sexo gostaria que o cliente soubesse, para que esses tabus sejam desmistificados.
Uma das maiores curiosidades desse universo é a de que não existe um só tipo de cliente que contrata os serviços dos acompanhantes. Normalmente cada profissional conquista um tipo de perfil.
Mas ainda existem muito mais informações para os clientes descobrirem. Quer saber tudo sobre essas curiosidades? Então continue lendo este artigo.
1. Nem todas os acompanhantes são vítimas
É importante salientar que no mundo do sexo existem diferentes caminhos. Exploração sexual e prostituição são vertentes que diferem da vivência de um profissional do sexo.
Em grande parte dos casos, a decisão de trabalhar como acompanhante é tomada de forma consciente, após muitas pesquisas acerca da profissão, justamente para prevenir possíveis arrependimentos.
2. O perfil do cliente depende do perfil do profissional
No caso dos acompanhantes de luxo, existe a possibilidade de os profissionais filtrarem qual o tipo dos clientes que desejam ter um possível encontro.
Alguns profissionais possuem mais restrições, já outros, que são mais liberais, contratam agentes para selecionar os clientes para futuros atendimentos.
3. Os acompanhantes não realizam todos os fetiches e práticas, independente do dinheiro
É importante deixar claro que os profissionais do sexo não realizam tudo aquilo que o cliente deseja, e que coagi-los a fazer algo contra a sua vontade é crime.
Normalmente as práticas e fetiches feitos no encontro dependem da química e do momento. Por isso, se o cliente é fetichista, é importante informar no início do atendimento o que deseja realizar, para o profissional analisar se consegue atender.
4. A maioria dos clientes vai para o atendimento preocupado com o prazer do profissional
Engana-se quem pensa que o cliente busca atendimento com acompanhantes apenas para se satisfazer. Muitos deles vão para os encontros também preocupados em satisfazer o profissional.
Alguns acompanhantes inclusive afirmam que tiveram transas melhores depois que entraram para a profissão.
5. Muitas mulheres preferem trabalhar em boates para evitarem a exposição
Para ter mais lucro trabalhando com sexo, é importante trabalhar com o marketing pessoal. Dessa forma, é importante saber usar as redes sociais e pagar anúncios.
Muitas vezes, esse fator faz com que as mulheres continuem trabalhando em boates, também pelo medo da família descobrir.
Outro ponto que também pesa nessa decisão diz respeito a praticidade de não precisar ter um local próprio, uma vez que a própria casa possui quartos para a profissional fazer seus atendimentos.
6. Algumas acompanhantes são mais “aceitas” do que outras
Existe um padrão mais estereotipado de profissionais do sexo, que se refere a mulheres que usam mega hair, silicone no bumbum e nos seios, unhas grandes e maquiagem feita.
Porém, as figuras femininas que não se encaixam no padrão mencionado acima, são mais aceitas como namoradas ou ficantes.
7. O preconceito de achar que profissionais do sexo não são para casar vem de mulheres
Muitas pessoas questionam os acompanhantes se na hora de namorar, seus companheiros ficam desconfiados por conta de sua profissão, porém, os homens não se preocupam com isso.
O preconceito de achar que os profissionais não são para casar vem majoritariamente das mulheres, por conta de julgamentos equivocados e rivalidade feminina, fortemente apoiada pelo patriarcado.
A Fatal Model
Desde 2016 a Fatal Model busca organizar a profissão mais antiga do mundo, com muito respeito, dedicação e qualidade.
Com esses três pilares, foi criada a maior Startup brasileira no ramo de acompanhante: a Fatal Model.
A plataforma consiste em uma rede social que possibilita aos acompanhantes a publicidade de seus serviços.
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