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Entenda por que a educação é aliada no combate do preconceito contra quem trabalha como acompanhante

Entenda por que a educação é aliada no combate do preconceito contra quem trabalha como acompanhante

Foto de Redação josef.santos

Redação josef.santos

3 minutos de leitura

Ainda que estejamos vivendo no século XXI, quem trabalha como acompanhante ainda é alvo de tabu ou vergonha para a sociedade. Os profissionais são alvos constantes do preconceito alheio, o que torna a dignificação da profissão um processo ainda mais complicado.

Por isso, é comum que pessoas que ocupam esses cargos se sintam inferiores perante às outras. Porém, ainda que a comunidade imponha isso, é importante que os acompanhantes entendam que a sua profissão possui importância e valor.

Nesse sentido, a educação é fundamental. Na luta dos profissionais do sexo por respeito e aceitação na comunidade, somente o aprendizado pode desarmar o preconceito.

Quer entender um pouco mais sobre o papel da educação na dignificação da profissão? Siga a leitura!

Preconceito é coisa do século passado

Em nenhum momento ou situação as pessoas gostam de ser destratadas, independente de sua função ou classe social. O mesmo serve para os profissionais do sexo.

Trabalhar como acompanhante é uma questão de escolha, que diz respeito de forma única e exclusivamente a quem toma essa decisão.

Por isso, o preconceito de associar a imagem dos profissionais a pessoas que passam necessidades, são viciadas em álcool e drogas ou achar que eles não deram certo na vida, é algo totalmente retrógrado que não faz sentido nos dias atuais.

A sociedade precisa ser educada para compreender que todas as profissões possuem o mesmo valor, independente de quais sejam elas.

Ainda que o tabu criado em torno das pessoas que trabalham como acompanhantes esteja longe de ser exterminado, a informação auxiliaria na redução do impacto negativo sofrido por esses profissionais.

Informação é essencial para combater a discriminação contra quem trabalha como acompanhante

Se você trabalha com atendimentos, é contratante ou nenhuma das alternativas, mas tem interesse no tema, deve saber que a informação é fundamental para desmistificar a profissão.

Há algum tempo atrás, era mais complicado encontrar conteúdos sobre o tema. Tanto na internet, quanto em livros, jornais ou revistas.

Contudo, hoje é mais fácil acessar informações sobre a profissão de acompanhante e todos os assuntos que são relacionados ao seu universo.

Dessa forma, é essencial que as pessoas busquem conhecer o assunto antes de criarem pré-julgamentos sobre.

Se todos os indivíduos que possuem preconceitos acerca do trabalho procurassem informações antes de menosprezá-lo, os profissionais não sentiriam a necessidade de se reafirmar o tempo todo.

Sendo assim, antes de julgar o trabalho o qual os acompanhantes escolheram, escolha aprender sobre.

Blog Fatal Model e suas diversas mídias sobre educação

Você sabia que, agora mesmo, está em um canal que possui diversas mídias sobre os acompanhantes, seu trabalho, informações e dicas de empoderamento sobre esse universo?

O blog Fatal Model possui inúmeras mídias sobre educação. Nelas é possível encontrar dicas para acompanhantes e clientes sobre tudo o que envolve o mundo dos profissionais do sexo.

Alguns textos são escritos pelos embaixadores do site.

Além do blog, a Fatal Model também possui um canal no YouTube, no qual são encontrados diversos vídeos sobre o assunto, gravados com as embaixadoras da plataforma.

Aproveite para explorar os conteúdos produzidos pela Fatal Model e adquirir conhecimento. Assim você poderá conscientizar outros indivíduos sobre a profissão de acompanhante.

Agora, confira algumas dicas para combater o preconceito usando a educação.

A educação como principal arma para combate do preconceito contra quem trabalha como acompanhante

Como você já viu, somente a informação é capaz de diminuir o preconceito praticado pela sociedade.

Por isso, separamos 3 dicas para você por em prática na hora de lidar com um acompanhante:

1 – Não seja mal educado

2 – Não seja violento

3 – Não faça julgamentos

Agora é só colocá-las em prática!

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