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Falta de Libido: como reverter essa situação?

Falta de Libido: como reverter essa situação?

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Redação josef.santos

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A falta de libido é um problema para muitas pessoas. Não ter vontade de praticar sexo, embora também seja uma condição “normal” vez ou outra, precisa ser investigada quando ocorre rotineiramente. Mulheres costumam sofrer mais com isso, já que existem as questões hormonais que refletem diretamente na sua libido.

Mas, se a falta de libido é um problema para muitos, para profissionais do sexo as consequências podem ser ainda piores. Afinal, a pessoa que trabalha com o sexo precisa praticá-lo muitas vezes. E, convenhamos: trabalhar sem vontade é muito ruim, certo? 

Por isso, driblar esse problema, procurando as causas e tratando a falta de libido, é fundamental. 

O que pode causar a falta de libido?

Em primeiro lugar, é preciso levar em conta que a vontade de transar varia de pessoa para pessoa e pode variar durante algumas fases da vida. Via de regra, quanto mais velhas as pessoas ficam, a produção hormonal diminui e, consequentemente, a tendencia é que a libido também sofra influência.

Mas, quando a ausência do desejo sexual se torna um problema (seja para um casal, para um profissional/acompanhante etc.), é importante buscar ajuda de um especialista para averiguar de forma individual o que está acontecendo com cada organismo. 

Ainda assim, existem alguns fatores que costumam ser comuns nesses casos. Entre eles estão: problemas psicológicos, estresse, traumas emocionais, uso de alguns medicamentos (antidepressivos, psicotrópicos, remédio para hipertensão), menopausa (caso de mulheres), diminuição hormonal e até a falta de estímulo.

Há formas de solucionar esse problema

O primeiro passo para tratar a falta de libido é reconhecer os motivos que levaram à piora da vida sexual. Inicialmente, a recomendação é realizar uma avaliação médica e exames de rotina. Agora, se a pessoa tem menos de 40 anos – fase em que os hormônios ainda estão em pleno funcionamento – e não faz uso de determinados medicamentos, é preciso investigar outras possíveis causas. 

Nesse caso, é válido focar no psicológico. Cansaço, problemas do cotidiano, ansiedade ou depressão certamente tiram o tesão de qualquer um. Por isso, se for preciso de ajuda para solucionar essas questões pessoais, vale a pena procurar um profissional. Há muitos terapeutas/psicólogos que atendem até mesmo de maneira remota. E terapia é bom para todo mundo!

Além disso, quanto mais qualidade de vida a pessoa levar, certamente isso influenciará no seu desejo sexual. Alimentação de qualidade, prática de exercícios, sono regulado, são formas de garantir um corpo saudável, forte e disposto. E tudo isso impacta diretamente “na cama”. 

Vale ressaltar que, para libido, não existem medicamentos eficazes a ponto de resolver o problema totalmente. Embora possa ser indicado, em casos mais críticos, reposição hormonal, isso, por si só, não resolve o problema. Todo o resto (corpo e mente) precisa estar em sintonia para que haja o equilíbrio necessário, capaz de retomar o desejo sexual.

Conhecer o seu corpo pode ser uma excelente alternativa

Uma forma simples que pode aumentar, e muito, o desejo sexual de qualquer um, é investindo em práticas de auto prazer. Masturbação, leituras eróticas, vídeos ou filmes, são maneiras de aguçar o imaginário e ajudar tanto na desenvoltura quanto na vontade de praticar o sexo.

A prática da masturbação, por si só, já pode trazer muito resultado. É preciso conhecer nosso corpo, nossas zonas de maior prazer, para termos mais estímulo na prática com o outro. Aliás, investir em brinquedos sexuais, até mesmo nos encontros com os clientes (claro, quando eles topam a ideia), pode ser uma forma de ajudar a aumentar o desejo de ambos os lados – bem como de se tornar um diferencial durante o atendimento.

Vale lembrar que, sempre que a pessoa sentir que está com falta de libido, o que seu desejo sexual sofreu alterações, é importante investigar e procurar solucionar o problema. Afinal, sexo sem vontade é ruim para todo mundo – inclusive para acompanhantes que trabalham exclusivamente com isso. E qualidade de vida é, também, qualidade de vida sexual. Por isso, não dá para negligenciar esse cuidado.

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