É incontestável que os acompanhantes são expostos a diversos tipos de violência, seja física, psicológica ou sexual. Os ataques ocorrem por inúmeros fatores.
Muitas vezes, a tentativa ou o ato violento, acontecem pelo contratante achar que está no direito de fazer o que quiser, usando a justificativa de que “pagou” por isso.
Fora dos atendimentos, a agressão pode ocorrer motivada pelo preconceito que algumas pessoas possuem contra os profissionais.
Nesse contexto, é importante pontuar que os acompanhantes estão constantemente à mercê de ataques, independentemente do local que estão.
Contudo, as plataformas digitais tem auxiliado na diminuição dessas agressões, assim como minimiza a exposição dos profissionais e proporciona locais mais seguros para eles realizarem seus atendimentos.
Neste artigo você entenderá a importância de combater a violência contra os acompanhantes. Continue a leitura.
Violência contra os acompanhantes
Contratar o serviço de um acompanhante para fazer atendimentos é fácil e simples. Mas não é por isso que o contratante pode ter atitudes violentas com o acompanhante.
Em hipótese alguma, estar pagando não é pretexto para agredir, xingar ou abusar de qualquer profissional.
Ainda que o cliente tenha contratado o acompanhante, deve respeitar a sua vontade e espaço em todos os momentos, desde a contratação, durante o encontro e após ele.
Alguns profissionais também relatam ataques sofridos mesmo fora do seu trabalho.
Em sua maioria, esse tipo de violência ocorre motivada pelo preconceito que os indivíduos possuem contra os profissionais, principalmente com os que são trans – o que é denominado transfobia.
A transfobia é uma aversão aos indivíduos trans, que se manifesta em diferentes formas de preconceitos, sejam eles explícitos ou velados.
No Brasil, esse preconceito é tão enraizado que o país é considerado o que mais mata trans no mundo.
Já, no panorama geral, em alguns casos, os ataques motivados pelo preconceito são tão graves, que resultam na morte dos profissionais.
Sendo assim, os atos violentos precisam, de forma urgente, serem exterminados.
No próximo tópico você pode conferir dicas de como tratar corretamente um acompanhante.
Como tratar um acompanhante de forma correta
É fundamental tratar todas as pessoas com respeito, independente da relação que você possui com elas ou do papel que elas desempenham.
Ainda que os atendimentos sejam pagos, existem formas indicadas para lidar com os profissionais. Assim eles não se sentirão ameaçados.
Porém, nem sempre os acompanhantes são tratados conforme deveriam. Muitas vezes os indivíduos se referem a eles de forma grosseira ou violenta.
Essa comunicação apenas favorece o aumento de agressões contra os profissionais, os deixando cada vez mais inseguros para trabalhar.
Sendo assim, a educação deve estar sempre presente. Desde o primeiro contato com o acompanhante, durante o atendimento e após ele também.
Você também não deve obrigá-lo a fazer nada que ele não queira. E, se em alguma hipótese, fizer isso, irá arcar com as consequências, pois o ato é considerado crime.
Por último, mas muito importante, em momento algum o acompanhante deve ser exposto. Profissionais do sexo normalmente prezam por sigilo, e seu papel é respeitar as suas vontades. Não tire e muito menos publique imagens sem autorização.
Ainda nesse cenário, as plataformas digitais tem auxiliado a combater a violência.
Entenda o papel das plataformas digitais na luta contra a violência
Com o avanço das tecnologias, diversos sites foram surgindo, para os mais variados fins. O mesmo ocorreu com o nicho de acompanhantes.
Plataformas como a Fatal Model surgiram para auxiliar o ramo de profissionais do sexo, oferecendo segurança, respaldo e a possibilidade de trabalhar em outros ambientes, diminuindo o risco daqueles que trabalham expostos na rua.
Anunciar na Fatal Model garante, além de uma experiência completa, segurança para os acompanhantes.
A plataforma está entre os 50 sites mais acessados no mundo. Além disso, oferece mídia de comparação, verificação de documentos, autenticação facial, idade verificada e análise da veracidade das publicações.