Continuando a nossa série sobre maneiras de tornar o atendimento de qualquer profissional do sexo melhor e mais atrativo, hoje falaremos sobre outro fetiche bastante procurado: o Role Play (ou jogo de papéis). Você já ouviu falar?
Trata-se de uma prática de assumir papéis fictícios para a sexo ou de representar situações imaginárias. No contexto dos atendimentos como profissional do sexo, o Role Play envolve criar cenários e personagens com o objetivo de atender às fantasias e desejos dos clientes. Essa prática permite explorar diferentes papéis, temáticas e dinâmicas, adicionando uma camada de emoção e excitação às experiências.
Curioso/a para saber um pouco mais sobre o Role Play e como você pode adicionar essa modalidade aos seus atendimentos? Então, não deixe de conferir este artigo!
Como o Role Play pode ser aplicado nos atendimentos?
Existem muitas maneiras de utilizar o jogo de papéis com seus clientes. Para isso, basta criatividade para criar situações hipotéticas de fetiches cujo principal objetivo envolva a prática sexual. Para facilitar, confira alguns exemplos (os mais clássicos, inclusive) de como essa brincadeira pode se desenvolver.
Professora e aluno: nesse cenário, a/o profissional do sexo pode assumir o papel de uma professora autoritária e o cliente interpreta um aluno desobediente (ou vice-versa, é claro). Podem ser exploradas situações de “punição” e “recompensa” conforme a dinâmica do jogo de papéis.
Chefe e secretária: aqui, um dos dois desempenha o papel de um chefe exigente e o outro se torna a secretária sedutora (ou um funcionário sedutor). É possível criar situações de poder, submissão e sedução enquanto se interpreta o cenário de um escritório.
Médico e paciente: o clássico “brincar de médico”: quem nunca? Nesse cenário, o “médico” precisa realizar exames no seu paciente e esses exames podem envolver todas as partes do corpo (o médico pode ser um ginecologista/urologista, por exemplo – outro clássico). A partir daí, a imaginação deve rolar solta: vale tocar, acariciar, introduzir… tudo o que for necessário para tratar da melhor forma possível o paciente.
Policial e infrator: que tal aquele jogo que envolva punição, prisão, interrogatório e submissão? Tudo isso utilizando dois personagens: policial e infrator. O infrator pode ter que pagar a sua pena (estipulada pelo policial) com punições sexuais, por exemplo. Aí, é o policial quem manda na parada – quem está fora da lei, só pode obedecer a autoridade.
Aplicando o Role Play nos atendimentos
Para aplicar o Role Play em atendimentos como profissional do sexo, é importante estar atento a detalhes que fazem a diferença. Por isso, investir em figurinos e adereços adequados ao cenário escolhido para aumentar a imersão e o realismo do jogo é fundamental. Roupas, acessórios e elementos temáticos podem ajudar a criar a atmosfera desejada.
O profissional também precisa mandar bem no teatro – ou pelo menos se esforçar para isso. Improvisação e interpretação farão a diferença e trarão um realismo para a brincadeira (é preciso encarnar o personagem). Isso envolve diálogos de acordo com o papel escolhido, gestos, ações e a “parte cenográfica” mencionada acima.
Vale ressaltar que, antes de iniciar qualquer jogo de papéis, é preciso conversar com o cliente para entender suas vontades, limites e afinidade com a brincadeira. O consentimento deve ser sempre respeitado!
E então, gostou da ideia? Ela é simples e pode ser praticada sem muito investimento. Basta criatividade e entrega ao novo papel assumido. Ao mergulhar em diferentes papéis e cenários, é possível atender às fantasias e desejos individuais, adicionando uma dimensão lúdica e estimulante aos atendimentos.
Permita-se explorar um mundo de fantasias e prazer e proporcione essa sensação maravilhosa aos seus clientes. Esse é um plus para o atendimento e uma ótima maneira de sair da rotina (tanto para o cliente quanto para o profissional).