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Saúde da Mulher: 5 doenças que podem ser evitadas com a prevenção

Saúde da Mulher: 5 doenças que podem ser evitadas com a prevenção

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Redação josef.santos

3 minutos de leitura

Todos os anos, muitas campanhas publicitárias são realizadas com o intuito de lembrar às mulheres sobre a importância de cuidarem da própria saúde. O Outubro Rosa, relacionado ao combate ao câncer de mama, é um exemplo. No entanto, o hábito de manter os exames em dia e do auto cuidado deve prevalecer, independente da época do ano e do apoio da mídia. 

Nesse sentido, a prevenção continua sendo a melhor maneira de evitar que doenças graves possam atacar o corpo e a mente das mulheres, prejudicando suas vidas pessoais e profissionais. 

Pensando em ajudar, nós, da Fatal Model, resolvemos fazer um levantamento apontando as 5 principais doenças relacionadas à saúde feminina. Você verá o que causa essas doenças e qual a melhor forma de evita-las. 

Tenha uma ótima leitura!

Câncer de Mama

O câncer de mama é o tipo de tumor mais comum entre as mulheres, sendo a segunda maior causa de morte de mulheres no Brasil. Embora não exista uma causa específica conhecida, há alguns fatores que podem aumentar as chances da doença, entre eles:

  • histórico familiar;
  • sobrepeso e obesidade;
  • consumo excessivo de bebida alcoólica;
  • predisposição genética.

Além disso, a grande maioria dos diagnósticos são realizados em mulheres com idade acima dos 50 anos – mas isso não significa que mulheres mais jovens estejam mais seguras. Portanto, a prevenção é a melhor forma de evitar que a doença seja descoberta em estágios avançados. 

É importante que as mulheres tenham o hábito de realizar o autoexame, tocando o seio, para detectar a presença de possíveis nódulos. A mamografia também precisa ser um exame adicionado à sua rotina (pelo menos a cada dois anos).

HPV e Câncer de Colo de Útero

O papiloma vírus (HPV), transmitido nas relações sexuais desprotegidas, atinge mucosas e pode causar verrugas e lesões cutâneas na região íntima (tanto em mulheres quanto em homens). Em alguns casos, nas mulheres, a infecção causada pelo HPV pode evoluir para um tumor, gerando câncer de colo de útero.

A melhor forma de evitar a doença, além de utilizar preservativo em todas as relações sexuais, é realizar, pelo menos uma vez por ano, o exame preventivo (pré-câncer) com um ginecologista. 

Cistite e infecção urinária

Que atire a primeira pedra a mulher que nunca teve uma infecção urinária. Muitas vezes, a doença atinge as mulheres mais de uma vez ao ano. A Infecção é causada por bactérias e, algumas vezes, pode ter relação com o sexo desprotegido. Por isso, utilizar o preservativo é fundamental.  

Porém, ela também pode ser causada pela bactéria E.Coli, encontrada no intestino das pessoas. Nesses casos, manter hábitos de higiene, não utilizar roupas muito apertadas, utilizar o papel higiênico sempre de frente para trás, tomar bastante água, não segurar urina por muito tempo são as melhores formas de prevenir a doença.

Candidíase 

As causas mais comuns da candidíase são coceira intensa, corrimento esbranquiçado ou amarelado espesso, ardor ao urinar e nas relações sexuais. A doença, causada por fungos, não é considerada sexualmente transmissível – embora ela também possa ser contraída no sexo. Geralmente a candidíase aparece quando a mulher está com a imunidade baixa, ou quando utiliza medicamentos específicos, como antibióticos e anticoncepcionais.

Não há uma forma específica de prevenção, mas utilizar calcinha de algodão, evitar roupas apertadas e o uso de absorventes diários pode ajudar.

Depressão

Não são apenas doenças com sintomas físicos que atacam as mulheres. Doenças psicológicas, como a depressão, também são extremamente comuns – ainda mais nos dias de hoje. Sintomas como cansaço, mal-estar, falta de concentração, desmotivação, sentimento de incapacidade e tristeza profunda são os que mais indicam sinais de pressão. Em casos mais extremos, a pessoa com a doença pode até mesmo provocar suicídio.

Embora não haja uma receita de prevenção, o acompanhamento de um psicólogo, com terapia periodicamente, é fundamental para evitar a doença. A ingestão de remédios também pode ser uma alternativa – mas, claro, quando o psicólogo ou psiquiatra assim receitar.

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